Promessas Cruéis (Divinos Rivais, #2)

Promessas Cruéis (Divinos Rivais, #2)

Rebecca Ross

Enjoyment: Quality: Characters: Plot:

Duas semanas se passaram desde que Iris Winnow voltou para casa com o coração partido, mas a guerra está longe do fim e a cidade de Oath permanece em estado de completa descrença e ignorância. Apesar do perigo, Iris não hesita em voltar à linha de frente como correspondente de guerra para reportar os movimentos de Dacre. Afinal, é apenas uma questão de tempo até que a batalha chegue a outra cidade despreparada e prestes a ruir. Até então desaparecido, Roman Kitt acordou no reino de Dacre sem se lembrar de nada do seu passado e, mesmo confuso, começa a escrever artigos em favor do deus. Mas quando uma carta misteriosa aparece em seu guarda-roupa, Roman terá que escolher, de uma vez por todas, entre ficar ao lado de Dacre ou trair o deus que o curou.

Publication Year: 2024


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  • silkcaramel
    Mar 13, 2025
    Enjoyment: Quality: Characters: Plot:

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  • Shmish
    Apr 20, 2025
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  • viihast
    Apr 09, 2025
    Enjoyment: Quality: Characters: Plot:

    Devo dizer que vi muitas críticas negativas desse livro, e fiquei mais preocupada ainda depois de terminar o primeiro livro, que com certeza foi bem decepcionante para mim, mas "Promessas cruéis" conseguiu ter seus pontos positivos, principalmente quando parei para comparar com o seu antecessor. Mas nem tudo são flores nessa leitura, possui seus aspectos negativos.

    A autora melhorou em alguns quesitos nesse segundo livro, os personagens tiveram um melhor desenvolvimento, mesmo os novos personagens ela soube explorar, exceção de um e outro ali na história mas que realmente não poderiam agregar tanto no plot do livro. Também senti que teve bem mais foco na fantasia em comparação ao primeiro livro, que para mim, passou muito batido.
    "Promessa cruéis", assim como "Divinos rivais" possui suas falhas, e algumas cenas simplesmente parei e pensei "caramba, não é possível que ela (a autora) colocou essa cena no livro" e algumas outras coisas me incomodaram.

    Gostei bastante de Dacre, o vilão, uma pena que só foi explorado agora, com certeza, ele poderia ter rendido mais para toda duologia, seria interessante ver mais além do que vimos. A cada cena com ele, conseguia sentir o Roman pisar em ovos e isso me deixava aflita, sem dúvidas foram as melhores partes desse livro.

    Por mais que tenha sido para mim uma leitura mais agradável do que o primeiro, me pareceu uma releitura e uma grande repetição do plot do primeiro livro, um pouco melhorada e bem explorada, mas por diversas vezes me peguei pensando nisso.

    As cartas... ah as cartas!!! Elas são o principal motivo que continuei a história de Iris e Roman, diferentemente do primeiro livro, elas me parecem mais tensas nesse segundo livro, logicamente, devido ao plot dele. Gostei muito dessa dinâmica de datilografia com máquinas mágicas na duologia.

    Amei o Tobias, que personagem incrível, deu um tom a mais na história; Iris está bem mais madura, não que não esteja no primeiro, mas senti algo a mais nela; em todas as cenas de Roman, eu ficava bem tensa, por que ele vivia debaixo das asas do inimigo do tempo todo e isso foi um sentimento maravilhoso; esperava ver mais do irmão da Iris, já que ele era o principal foco dela no livro anterior, e nesse, ele simplesmente sumiu a maior parte da história.

    Acho que por ser somente dois livros (e esse foi o principal motivo por ter lido a sequência), independente dos pontos negativos, vale a pena ler, principalmente porque acredito que a grande maioria não é tão crítico que nem eu, então a maior parte (se não todas) das críticas que fiz vão passar batidas.

    É uma história interessante, que poderia ter sido feita em um volume único sem problemas nenhum.




    "— Se minhas palavras enfeitiçaram seu filho, saiba que as dele tiveram a mesma magia em mim."

    "(...) vivemos pelo passado ou pelo que ainda vem? Escolhemos desperdiçar tempo olhando para trás, para o que já aconteceu e não pode mudar, ou nos voltamos para a frente, para o que enxergamos?"

    "A magia ainda cresce, e o passado reluz; vejo beleza no que foi, mas apenas porque provei miséria e prazer em igual medida."

    "Você pode até não ser deusa alguma, mas nem eu sou um deus. Apesar de nossas vidas comuns, talvez façamos magia própria com as palavras."

    "Mas devo me lembrar de que às vezes escrevemos para nós, e às vezes para os outros. E às vezes esses limites se misturam quando menos esperamos. Quando isso aconteceu no meu passado… Lembro que apenas me fortaleceu."

    "Devo me surpreender porque eu estava me apaixonando por você uma segunda vez? Devo me surpreender por suas palavras me encontrarem aqui, mesmo nas trevas? Por eu ter carregado suas cartas como E. junto ao peito, como um escudo protetor?"

    "(...) Roman ouviu a voz de Iris na memória.
    Noto estar pendendo para o lado do impossível ultimamente. Estou pendendo para o limite da magia. As palavras dela lhe deram força. Ele imaginou Iris datilografando à luz de velas, como se ela fosse sua gravidade."

    "— Você me traiu por uma mulher? — perguntou Dacre. — É o maior tolo de minhas forças, e também minha maior vergonha.
    As palavras nem afetaram Roman. Ele sorriu, sentindo que tinha engolido fogo. Acendia seus ossos. Iluminava suas veias.
    — Ah, eu o trairia cem vezes — disse ele, erguendo a voz. — Eu o trairia mil vezes por ela."

    "— Não se preocupe. Já passamos por muita coisa, e a última volta é sempre a mais difícil da corrida. Mas passaremos por isso também."

    "— O museu é mais do que um lar para artefatos. De muitos modos, é um refúgio."

    "— Já se perguntou como seriam seus sonhos se dormisse em um museu? Iris sorriu.
    — Não, nunca.
    — Então pense nisso. Você está em segurança. Se permita sonhar, nem que seja para ver aonde a mente a levará."

    "Vocês são frágeis, mas resilientes. Têm esperança, mesmo quando não deveria restar nada."

    "— Não escrevo para ninguém além de mim mesma."

    "— Às vezes — começou Iris —, acho que não sabemos do que somos feitos até o pior momento possível acontecer. É então que devemos decidir quem somos de verdade, e o que é mais importante para nós. Acho que frequentemente nos surpreendemos com o que nos tornamos."

    "— Na guerra — respondeu Shane —, sempre há dívidas."

    "Algumas cicatrizes podiam sumir com o tempo, mas outras não desbotariam nunca."

    "Era então, Roman percebera, que emergiam suas melhores palavras. Quando ele estava com ela."

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