Michelle Quach

Uma história divertida e inspiradora sobre uma jovem que decide lutar contra o machismo e descobre que pode estar se apaixonando por seu rival Eliza Quan não precisa que você goste dela. Ela se dedica mais que qualquer pessoa e não tem medo de expressar suas opiniões, e por isso é a candidata perfeita à editora-chefe do jornal da escola. Pelo menos até o ex-atleta Len DiMartile decidir, por um capricho, disputar o cargo. De repente, as vastas qualificações de Eliza são deixadas de lado, porque todos acreditam que Len ― alto, lindo e um garoto ― se parece mais com um líder, mesmo sem qualquer experiência. Quando Eliza extravasa suas frustrações em um manifesto publicado sem seu aval, ela se torna um símbolo feminista, dividindo a escola em alunos que acreditam que ela é a porta-voz da luta pela igualdade de gênero e outros que a veem apenas como uma militante dramática. Em meio a essa tensão, o diretor pede a Eliza e Len para trabalharem juntos no jornal, mas, conforme a dupla se conhece melhor, a jovem é confrontada por um terrível sentimento: será que ela está se apaixonando por seu rival, ou pior, pelo garoto que é a própria personificação do patriarcado? E como Eliza vai conciliar o que sente com a pressão de ser o ícone de um movimento, quando tudo que queria era uma eleição justa?

Emergency Contact meets Moxie in this cheeky and searing novel that unpacks just how complicated new love can get…when you fall for your enemy. Eliza Quan is the perfect candidate for editor in chief of her school paper. That is, until ex-jock Len DiMartile decides on a whim to run against her. Suddenly her vast qualifications mean squat because inexperienced Len—who is tall, handsome, and male—just seems more like a leader. When Eliza’s frustration spills out in a viral essay, she finds herself inspiring a feminist movement she never meant to start, caught between those who believe she’s a gender equality champion and others who think she’s simply crying misogyny. Amid this growing tension, the school asks Eliza and Len to work side by side to demonstrate civility. But as they get to know one another, Eliza feels increasingly trapped by a horrifying realization—she just might be falling for the face of the patriarchy himself.

Francine always has a plan. Ollie wants no part of it. Francine loves her grandfather, but their time together is running out. He has one final wish: to see a male heir carry on the family traditions. Francine knows his ideas are outdated, but she would do anything for him. Her solution? Ask Ollie Tran, a family friend (and former crush, not that it matters), to pretend to be ceremonially adopted and act like the grandson A Gūng never had. Ollie generally avoids the odd, too blunt (and fine, sort of cute) Francine, whose intensity makes him uncomfortable. So when she asks him to help deceive her dying grandpa, Ollie’s not down. He doesn’t get why anyone would go to such lengths, even for family. Especially with a backwards (and sexist, Ollie keeps stressing) scheme like this. Francine, however, is determined to make it happen, and soon Ollie finds himself more invested in her plan—and in her—than he ever thought possible. But as the tangled lies and feelings pile up, Francine must discover what exactly she needs for herself—and from Ollie. Because sometimes the boy you always wanted isn’t what you expected.