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Quando sua mãe foi eleita presidenta dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz se tornou o novo queridinho da mídia norte-americana. Bonito, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos de seus pais e conquistar uma carreira na política, como tanto deseja. Mas quando sua família é convidada para o casamento real do príncipe britânico Philip, Alex tem que encarar o seu primeiro desafio diplomático: lidar com Henry, irmão mais novo de Philip, o príncipe mais adorado do mundo, com quem ele é constantemente comparado ― e que ele não suporta. O encontro entre os dois sai pior do que o esperado, e no dia seguinte todos os jornais do mundo estampam fotos de Alex e Henry caídos em cima do bolo real, insinuando uma briga séria entre os dois. Para evitar um desastre diplomático, eles passam um fim de semana fingindo ser melhores amigos e não demora para que essa relação evolua para algo que nenhum dos dois poderia imaginar ― e que não tem nenhuma chance de dar certo. Ou tem?
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Reler esse livro é uma experiência tão boa quanto ler ele pela primeira vez.
Ao mesmo tempo que o livro te pega com uma certa leveza, partes engraçadas e descontraídas, e momentos não tão sérios; também te pega com partes mais "políticas", com plots não tão surpresas mas que ainda te fazem sentir várias coisas, com conversas mais "pesadas" e complexas.
O jeito que o relacionamento do Henry e do Alex vai se desenvolvendo ao decorrer do livro, com todas as coisas boas e ruins que acontecem com eles no decorrer da história, é muito bonito, e nesse livro, com o capítulo extra no ponto de vista do Henry, fica tudo ainda mais confortante de se ler.
Definitivamente é um dos meus livros favoritos, me traz uma sensação de calmaria e conforto muito grande, não só pela relação do casal principal entre si, mas como as outras relações que são apresentadas no livro (seja com ou sem eles envolvidos diretamente).