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Na Inglaterra vitoriana, o famoso artista Basil Hallard pinta o retrato de Dorian Gray, homem jovem de uma beleza inspiradora. Imerso num ambiente aristocrático que cultiva o belo e a juventude como valores absolutos, e atraído por esta visão hedonista da vida, Dorian Gray deseja que aquele retrato envelheça no seu lugar, registando-se ali as marcas da sua decadência física enquanto a sua aparência permanece intocada pelo tempo. A sua alma será a moeda de troca. Publicado em 1890 como uma novela na Lippincott’s Monthly Magazine, O Retrato de Dorian Gray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado. Um ano depois, Oscar Wilde edita, em livro, o influente romance filosófico como hoje o conhecemos, defendendo o seu trabalho num prefácio histórico que constitui, ele próprio, um manifesto literário e artístico em defesa da arte e dos direitos de quem a cria.
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Fiquei surpreendida com este livro.
Esperava que fosse muito descritivo e massudo. No entanto foi uma leitura muito, muito, muito agradável!
Inicialmente o livro era formidável, no entanto no capitulo 11 foi uma seca de ler demorei muito a ultrapassar isso. Mas o final entregou TUDO!
As personagens que mais gostei foram o Basil e obviamente o Dorian. A cena final deixou-me arrepiada.
Curiosa por reler daqui a uns anos e ver se o vejo de uma forma diferente.
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characters: 7 | dynamics: 7 | atmosphere & world-building: 10 | plot: 9 | style & pacing: 8 | logic: 8 | enjoyment: 10
4.2 ✨