Allan Kardec relata na introdução que a Revista Espírita constituiu-se em uma espécie de tribuna livre, na qual ele reportava a reação dos homens e a impressão dos espíritos acercar de determinados assuntos (hipotéticos ou ainda mal compreendidos), e ele realmente cumpre com essa "tribuna livre".

Kardec aborda fatos, dúvidas, curiosidades em relação ao Espiritismo e ao contato com o outro lado, discute artigos que foram publicados por outros jornais e revistas da época, nos quais são críticas ou elogios.

Nesses artigos, ele faz correções e aborda cada tópico com base no Espiritismo expondo o que os livros e os espíritos diziam.

Particularmente, fiquei encantada com essa primeira edição, cada mês uma história envolvendo ou um artigo muito interessante. É muito poderoso ler, não só as narrativas de Kardec, como dos médiuns que eram próximos dele. Sem falar de São Luís que em cada comunicação nos presenteava com algo novo.

Definitivamente a Revista Espírita se tornou um dos melhores livros que já li.